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sexta-feira, 22 de maio de 2015

Vários - Alexandria, Egipto



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A "computar" dentro da Bibliotheca Alexandrina




















O verão está aí.





Isís (?) segurando o Ankh, a "chave da vida". Quem a tem? Quem a perdeu? Onde está?





Aqui pernoitou Winston Churchill.





A vida dos mercados de rua à sexta-feira (dia santo para os muçulmanos)



Postagem de minibuses





Mais minibuses































Na mesma rua, uma mesquita (branca com um minarete, ao fundo), e uma igreja (lado direito, beje e com duas torres). Lado a lado, as religiões coexistem. 




Barras Kinder - um dos meus "sustentos" em Alexandria, para além dos ensaios de Emerson...




















Estátua equestre de Alexandre, O Grande, à entrada da rua El Horreya (antiga rua Canópica, a mais antiga rua de Alexandria, que data precisamente da fundação da cidade por Alexandre) - Courtesy of Aleksandra Colic, that took the picture.



"E aqueles que foram vistos a dançar foram julgados loucos por aqueles que não podiam ouvir a música.", F. Nietzsche (Courtesy of Aleksandra Colic, that took the picture)






sexta-feira, 1 de maio de 2015

Mares alexandrinos (Olhares de fim de tarde) - Alexandria, Egipto



Mares alexandrinos
(Olhares de fim de tarde)

Há uma alegria na natureza que contagia. É uma alegria que a cada momento irradia, como uma permanente celebração do ser, que rejubila precisamente porque é, sem mais. Sem considerações de bem e de mal, sem passado nem futuro, sem arrependimentos ou preocupações. Para a natureza é sempre agora, e em cada "agora" a natureza dá sempre o melhor de si, e apresenta-se sempre no melhor de si. A natureza encontra-se em júbilo permanente, porque em cada momento, por mais fugaz, há uma perfeição que se concretiza. O ser está em sempre em constante epifania, e a criação não aconteceu apenas num momento, pois acontece a todo o momento. 

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